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Mostrando postagens de junho 12, 2011

O Sucesso consiste em não fazer inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem 3 regras:    Regra número 1:  Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.   Regra número 2:  A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.   Regra número 3 : Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que

Você sabe qual é o seu valor?

Em alguns momentos da nossa vida paramos para pensar em nós e no nosso verdadeiro valor. Talvez chegamos à conclusão de que não temos valor algum, pois acreditamos ser totalmente desprovidos de beleza física, de amigos, de trabalho, de bens materiais, de saúde ou até mesmo entendemos que não nascemos para brilhar, pois as pessoas que nos cercam ofuscam todo o nosso brilho. Não fique triste, não é que não tenhamos valor, talvez estejamos simplesmente atormentados por um complexo de inferioridade.O que é isso ? Pois bem, é um sentimento que tende a nos atingir, deixando-nos completamente cegos, isto mesmo, não conseguimos olhar e muito menos enxergar aquilo que temos e aquilo que somos; olhamos a vida das outras pessoas como se elas tivessem tudo e nós nada, e assim passamos a nos sentir como pobres coitados. Triste não é mesmo? Mas tudo bem,temos capacidade de mudar esta situação, até porque acreditamos que não é nada agradável chegar à conclusão de que nada temos e de que nada somo