Ainda que de maneira superficial, nós entendemos um pouco sobre o processo de colocar a semente na terra. Embora existam diversos métodos de plantio, algo é certo: não podemos plantar limão e esperar colher manga. A lógica nos diz isso, a menos que algo surreal aconteça!
Às vezes, fazemos analogias entre a vida e as plantações, alimentando a ilusão de que podemos colher algo diferente do que plantamos. Mas será que isso é possível?
Pois bem, isso depende das crenças de cada um. Para aqueles que, como eu, creem em Deus e na sua palavra, a resposta é não.
O livro de Gálatas fala sobre a lei da semeadura, que nos lembra que colheremos aquilo que plantarmos. Esse princípio reforça a ideia de que precisamos ficar atentos às nossas ações, pois todas elas gerarão consequências, boas ou não tão boas.
Além disso, a intensidade também importa. 2 Coríntios 9:6 diz: “aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente”. Assim, entendemos que as consequências das nossas ações, boas ou ruins, podem ser leves ou pesadas, dependendo da proporção de cada uma delas. O segredo para colher bons frutos é semear boas sementes.
Semear boas sementes não é fácil, especialmente quando as pessoas ao nosso redor não facilitam o trabalho. Por isso, devemos agir pensando principalmente em nós, pois nós é quem colheremos os frutos da nossa plantação.
Apesar de muitas vezes sermos retribuídos com o mal, não devemos nos arrepender do bem semeado. Aprendi ao longo dos anos que ao fazer algo para o próximo, fazemos também para nós.
É preferível plantar bondade, mesmo diante dos desafios e dificuldades, pois devemos ser bons para nós mesmos.
Escolha colher o que há de melhor nesta vida. Plante com sabedoria! Se não for por eles, que seja por você.
Plantar uma semente na terra, mesmo que apenas superficialmente, nos conecta com um processo cheio de significado. É como um lembrete de que, assim como na vida, cada ação tem sua consequência.
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